Ama o inconsciente translúcido da lua
que olha a beleza da realidade nua.
Volta a descobrir as palavras soltas
pela limpidez da água que corre nas veias.
LIBERTA-TE.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
terça-feira, 22 de setembro de 2009
Auspício

Acarinhar uma sabedoria
poderosa nas palavras
sábia nos movimentos erróneos,
melancolia outrora silenciosa,
júbilo de um ponteiro que gira
no oposto contraste da noite.
Amotinar a perfeição
des_ordenada pela votabilidade
de um discurso efémero que se transforma
a cada dia num ininterrupto prazer
de conhecimento.
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
domingo, 14 de junho de 2009
crepúsculo
Consciente que a vida é um deleite
para ser disfrutado em harmonia
e o amanhecer torna mais belo
todos os sentimentos absolutos.
e o amanhecer torna mais belo
todos os sentimentos absolutos.
sábado, 16 de maio de 2009
toujours l'infini
Yeux sans nom, de la joie
sonts le reflet des âmes pures, magnifiques,
claires, beaux, ouvertes, brillants
Yeux profonds comme une mer toute claire
Yeux transparents, noirs, sincères, veloutés,
sournois, des_colorés, rassurés, maquillés
Yeux brûlants vifs comme un flame dans l'eau
Yeux qu'on croise un jour par hasard
déclenchant un feu d'étoiles!
Sont le guide pour l'amour, pour la vie
ils nous extériorisent, préviennent la joie,
la douleur, la sympathie, les pleurs, les caresses,
une bonheur limpide...
sont merveilleux....oui
sexta-feira, 17 de abril de 2009
dançando sem música...

entre sensações abertas,convexas,
submersas,mas sempre dispersas.
Odores trazidos por palavras incertas
uma a uma com um olhar abstracto,
real sim
nos sentimentos
colhidos pelo vento
Sentir as mãos usadas pelo fogo
que libertam calores estranhos,
sensíveis, terríveis, amados
pelo momento de um espelho
que sobe as escadas sem fim.
Terminam num início desconcertante
onde a janela, aquela que vê o que
ninguém vê
que rasga o infinito dos canteiros
suspensos pela brisa da tarde.
Um paradoxo de olhares
um toque que tudo sente
e nada vê.
quarta-feira, 15 de abril de 2009
terça-feira, 14 de abril de 2009
Jardins Suspendus
"Olho e, primeiro, não vejo nada, e, depois, vejo
nesse Nada um edifício.
Pode construir-se sobre o Nada, no Nada?
Encontramo-nos no âmago da transparência.
Ignorávamo-lo.
Essa transparência, sem o sabermos, quer-se
espelho.
O espelho, por sua vez, perante os nossos
olhos espantados, quebra-se.
Não vemos nós mais que os estilhaços?
São traços de esquecimento. E o esquecimento
possui memória própria.
A memória do Nada. precisamente desse
nada sobre o qual repousa o edifício."
Edmond Jabès
mon ami
é contigo que consigo com_partilhar os meus segredos, as minhas loucuras, desventuras, alegrias, viagens no tempo, reflexões complexas, estranhos prazeres, lágrima, sorriso...
obrigado por SERes quem és.
segunda-feira, 13 de abril de 2009
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