Ama o inconsciente translúcido da lua que olha a beleza da realidade nua. Volta a descobrir as palavras soltas pela limpidez da água que corre nas veias.
Acarinhar uma sabedoria poderosa nas palavras sábia nos movimentos erróneos, melancolia outrora silenciosa, júbilo de um ponteiro que gira no oposto contraste da noite.
Amotinar a perfeição des_ordenada pela votabilidade de um discurso efémero que se transforma a cada dia num ininterrupto prazer de conhecimento.
os aromas da terra entram-me pelo quarto, pelas narinas, pela alma, o corpo deixa-se estender ao comprido na cama, discretamente o apagador de memórias esvazia a minha cabeça e os olhos fecham-se. caminho noutro tempo...